As vezes me sinto idiota.
Fazendo papelão.
As pessoas não sabem.
Tento atenção não chamar.
O que eu faço,
o que eu quero,
Saber só a quem interessa,
continuo em vão e a ti, pensar.
Continuo querendo.
Me castigo,
Punição intelectual.
Difícil situar.
Conversa vai,
Conversa vem.
O que me convém
Em meu coração, insiste faltar.
Falar eu te amo,
Ouvir meu amor,
Parece tão distante
Hoje, ilusão e dor.
Todo livro diz para lutar.
Se acredito, vai chegar.
A demora me aflige,
Até quando, corpo e mente, irão aguentar?
Uma cerveja e um jantar.
Papo bom durante a noite,
O pedido de um abraço
Mas sem beijo para encerrar.
...
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